Exposição mostra Vestígios da Origem Missioneira
O presidente da Câmara de Vereadores, Jacques Barbosa, participou nesta semana da abertura da exposição no Museu Municipal Dr. José Olavo Machado que retrata a origem dos povos missioneiros.
A exposição traz vestígios da cultura produzida por habitantes do território de Santo Ângelo em três diferentes momentos: a ocupação pré-histórica (± 12.000 a.C. a ± 1.600 d.C.), o período missioneiro, com a implantação da Redução Jesuítico-Guaraní de Santo Ângelo Custódio (séc. XVIII), e o repovoamento de Santo Ângelo por brasileiros e imigrantes (séc. XIX e XX).
Para Jacques, que acompanhou em 2006 o início das escavações e mapeamento do local, e logo em seguida, a remodelação da Praça Pinheiro Machado, eventos desse nível tem representam muito para a comunidade e para a qualidade do turismo nas Missões.
A exposição apresenta, dentre outros, remanescentes da época dos repovoadores que vieram erigir a moderna Santo Ângelo em meados do século XIX sobre as ruínas do antigo sítio, desta época são predominantes as louças grês, faiança e porcelana, além de artefatos em vidro e metal.
O material, oriundo de pesquisas de Arqueologia Histórica, trata-se de vestígios do período missioneiro e do repovoamento. Devido ao fato de a moderna cidade de Santo Ângelo ter sido erguida no mesmo local das ruínas da antiga redução jesuítico-guarani de Santo Ângelo Custódio, e por meio do acompanhamento arqueológico de lotes urbanos na área do Centro Histórico da cidade, que é possível se fazer o mapeamento e resgate de vestígios da antiga redução que permanecem resguardados no subsolo da área inspecionada.
Para Jacques, que acompanhou em 2006 o início das escavações e mapeamento do local, e logo em seguida, a remodelação da Praça Pinheiro Machado, eventos desse nível tem representam muito para a comunidade e para a qualidade do turismo nas Missões.
A exposição apresenta, dentre outros, remanescentes da época dos repovoadores que vieram erigir a moderna Santo Ângelo em meados do século XIX sobre as ruínas do antigo sítio, desta época são predominantes as louças grês, faiança e porcelana, além de artefatos em vidro e metal.
O material, oriundo de pesquisas de Arqueologia Histórica, trata-se de vestígios do período missioneiro e do repovoamento. Devido ao fato de a moderna cidade de Santo Ângelo ter sido erguida no mesmo local das ruínas da antiga redução jesuítico-guarani de Santo Ângelo Custódio, e por meio do acompanhamento arqueológico de lotes urbanos na área do Centro Histórico da cidade, que é possível se fazer o mapeamento e resgate de vestígios da antiga redução que permanecem resguardados no subsolo da área inspecionada.