Representando o Poder Legislativo de Santo Ângelo, o presidente Maurício Loureiro participou, na manhã desta sexta-feira, 06, de uma audiência sobre o Plano de Saneamento Básico do município, no auditório do Ministério Público Estadual.
Conduzida por Medeiros, a reunião foi aberta com os pronunciamentos do presidente da Câmara de Vereadores, o prefeito Jacques Barbosa; da titular da Promotoria Especializada de Santo Ângelo, Paula Mohr, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Francisco da Silva Medeiros, e do superintendente regional da Corsa, João Batista Corim da Rosa.
Loureiro ressalta o compromisso da Casa Legislativa com as ações do município relacionadas ao meio ambiente e à saúde. “Temos ciência da importância deste plano para o município, por isso estamos sempre abertos à contribuir e proporcionar espaços de debate sobre o assunto. Entendemos o saneamento como uma necessidade básica da nossa população, então é importante darmos atenção para debater este plano, pois é ele que vai reger os trabalhos do município nos próximos anos”, enfatizou o presidente da Casa Legislativa.
Em sua fala, a promotora Paula Mohr destacou o trabalho realizado em parceria pelo Poder Público e agradeceu a parceria do Governo Municipal e também a sensibilidade da Câmara de Vereadores, que a recebeu para conversar com os vereadores e esclarecer a importância de algumas medidas. A promotora enfatizou que ninguém trabalha sozinho, e disse que “Santo Ângelo vem há algum tempo trabalhando pelo saneamento básico e saneamento básico é saúde e qualidade de vida”.
O superintende da Corsan, João Corim, falou da importância do momento, considerando que é a concessionária que presta o serviço de saneamento em Santo Ângelo, e que o Plano de Saneamento Básico dá as diretrizes para que desempenhar as ações.
Em sua manifestação, o prefeito Jacques Barbosa falou das ações do Governo Municipal, e pontuou que para que todo projeto possa avançar significativamente, são necessários indicadores e diagnósticos. “Sem indicadores a gente não faz gestão, não consegue montar um plano de ação. E pelo diagnóstico temos indicadores, podemos montar planos de ação, detectar onde estão nossos maiores problemas no saneamento”, disse o Chefe do Poder Executivo.
Diagnóstico
Após a manifestações das autoridades, a química Caroline München e os engenheiros Ambiental e Sanitarista Isabela Karina Della Flora e Humberto Walter Hartmann, apresentaram os dados do diagnóstico realizado pelo comitê técnico de revisão, com as informações coletadas nas áreas urbana e rural.
Ao final foram apresentadas a metas propostas, e ocorreu uma votação para saber quais metas os participantes entenderam como as mais importantes e o que sugeriam para o Plano que deverá vigorar de 2020 a 2025.