Em comemoração aos 10 anos de fundação da Companhia Circense Burzum, a Câmara de Vereadores de Santo Ângelo realizou ontem, dia 04, sessão especial a fim de prestar homenagem e reconhecimento aos idealizadores, colaboradores, artistas e apoiadores da Companhia.
A sessão foi solicitada pela vereadora Jacqueline Possebom (PDT), que ao se pronunciar lembrou a coragem e determinação dos idealizadores da Companhia, que hoje é conhecida e reconhecida na região, estado e país.
“A Burzum, como é popularmente conhecida, promove integração e o desenvolvimento da arte circense entre a população local e regional. Com muita magia, o Grupo representa a nossa cidade por onde passa, transmitindo ao público a visão de um trabalho em grupo, temperado com cooperação, muito humor, ousadia, equilíbrio, sonho e muita alegria”, reiterou a vereadora Jacqueline.
Agradecimento
Em agradecimento falou o Diretor e fundador da Cia Burzum, Jairo Matte. Ao se manifestar, o Diretor fez questão de destacar o apoio do Poder Legislativo e Executivo para o desenvolvimento e manutenção das atividades desempenhadas pela entidade.
Finalizando, Matte falou do grande orgulho ao chegar nos municípios do Estado e poder destacar a cidade de Santo Ângelo como berço da Burzum e de tantos outros grupos que sem mantêm na Capital das Missões.
Mesa de Honra
Diversos artistas, familiares e amigos da Companhia estiveram prestigiando a sessão, que teve sua mesa de honra composta pelo Presidente da Câmara, vereador Gilberto Corazza, Vice-Presidente, Everaldo de Oliveira, Secretário da Mesa Diretora, Osvaldir Ribeiro de Souza, Secretário Municipal de Cultura, Júlio Matos, Diretores da Companhia Burzum, Jairo Matte e sua esposa Marjorie Machado, assim como o artista Felipe dos Santos Milke, Gerson Fontana, da Turma do Dionísio e, representando as famílias e demais apoiadores da Companhia Burzum, o senhor Jairo Ferreira.
10 anos da Cia Burzum
Criada em 2006, a Instituição é considerada uma companhia de circo que faz uso de técnicas circenses tradicionais com uma linguagem moderna e arrojada. Não usa picadeiros, nem animais ou arquibancadas para montar seus espetáculos, enquadrando-se, assim, na modalidade chamada de “novo circo”, aquele que rompe com o tradicional.
O grupo se mantém através de parcerias com o Poder Público, realização de espetáculos e apoio dos pais dos artistas, tendo como principal objetivo permitir a vivência em grupo, aquisição de habilidades e destreza mediante a prática de exercícios, jogos e técnicas.